quarta-feira, 8 de dezembro de 2010




 Francis Ford Coppola
1939
 “O tempo é o cristal a través do qual se podem capturar os sonhos”


 Considerado um dos maiores diretores da segunda metade do seculo XX , e um dos maiores de todos os tempos

Francis Ford Coppola, após ter feito filmes que marcaram a história do cinema como é o caso da trilogia de O Padrinho e Apocalypse Now, volta a surpreender com o seu Tetro, tanto pela positiva como pela negativa, visto que divide muitas opiniões. Este filme foi exibido em antestreia nacional dia 8 de Novembro no Estoril Film Festival e levou à abertura de uma segunda sessão à meia-noite, Coppola foi recebido calorosamente pelos espectadores que o aplaudiram de pé.

Tetro foi um filme escrito, produzido e realizado por ele, e o qual nomeou como o mais íntimo e pessoal que alguma vez fez. Escreveu-o com 22 anos de idade e trata-se do segundo filme da sua “segunda carreira”: mais pequeno, mais individual e alternativo, e que diz ter tido muito gosto em financiar, visto que se pode dar ao luxo disso. Tetro foi rodado totalmente na Argentina, sendo que o elenco de atores e a própria equipe técnica foram escolhidos também neste país, limitando-se apenas a levar o equipamento consigo.


 Sinopse

O ingênuo Bennie (Alden Ehreinreich), de 17 anos, chega a Buenos Aires devido a um problema no navio onde trabalha. Ele aproveita o ocorrido para encontrar seu irmão mais velho, Ângelo (Vincent Gallo), que resolveu tirar um ano sabático e nunca mais entrou em contato com a família. Bennie consegue encontrá-lo, mas Ângelo não é mais a mesma pessoa. Ele abandonou seu nome de batismo e agora atende apenas por Tetro, tendo se tornado uma pessoa de temperamento difícil e que esconde seu passado. Entretanto, o período em que Bennie vive com ele e sua namorada Miranda (Maribel Verdú) faz com que relembre experiências do passado.

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