segunda-feira, 27 de setembro de 2010

 29ª Bienal de São Paulo – setembro 
“Há Sempre um Copo de Mar para o Homem Navegar”
verso do poeta alagoano Jorge de Lima,

Mostra da 29ª Bienal de São Paulo foi aberta ao público na manhã do dia 25 de setembro, entrada gratuita, com 800 obras de 159 artistas de diversas nacionalidades. A expectativa dos organizadores é que cerca de 1 milhão de pessoas visitem a Bienal, que ficará em cartaz até o dia 12 de dezembro.

Entre os artistas participantes da bienal, encontramos uma grande parcela de nomes brasileiros e de outros países da América Latina.
Destaca-se o nome de diversos artistas emergentes como também nomes de artistas estabelecidos.

"A origem do terceiro mundo"
Artista:Henrique Oliveira -Ourinhos - SP, 1973
vive e trabalha em São Paulo

"350 Pontos em Direção ao Infinito"
Artista:Tatiana Truové
Nascida em Cosenza (Itália

"Circle of Animals"
Artista: Ai Weiwei
1957 -Pequim, China


"Javavoa"
Artista:Nelson Leirner
1932 -São Paulo, Brasil Vive e trabalha - Rio de Janeiro,



"O jardim"
Artista: Albano Afonso
1962São Paulo, BrasilVive e trabalha - São Paulo, Brasil

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O Nomadic Museum






ashes and snow
www.ashesandsnow.org

O Nomadic Museum
O Nomadic Museum é todo construído em bambu e viaja de um pais para outro. 10 milhões de pessoas já viram a exposição-instalação, é um recorde. Os livros da bookstore, são feitos com papel nepalês feito a mão e fechado com cordas tingidas com chá e lacre de cêra de abelha. Artesanías en el siglo XXI! Greg Colbert ficou 10 anos viajando e colhendo imagens poéticas. Curtam!



Greg Colbert
Ashes and Snow
A primeira exposição de Gregory Colbert, Timewaves, abriu em 1992 no Museu Elysée de fotografia, na Suíça, com grandes aplausos da crítica. Nos dez anos que se seguiram, Colbert não expôs publicamente o seu trabalho artístico nem exibiu qualquer filme. Em vez disso, viajou por locais como a Índia, Burma, Sri Lanka, Egito, Dominica, Etiópia, Quênia, Tonga, Namíbia e Antártica para filmar e fotografar cenas de interação entre seres humanos e animais. Desde 1992, organizou mais de sessenta expedições e estendeu a sua colaboração a mais de 130 espécies diferentes. Espécies como o elefante, a baleia, o peixe-boi, o íbis-sagrado, a garça-antígona, a águia-real, o falcão-gerifalte, o calau-rinoceronte, a chita, o leopardo, o cão-caçador-africano, o caracal, o babuíno, o antílope, o suricata, o gibão, o orangotango e o crocodilo-de-água-salgada encontram-se entre os animais que filmou e fotografou. Os temas humanos sobre os quais se debruçou incluem os monges de Burma, os trance dancers (dançarinos do êxtase), o povo San, e outras tribos indígenas de vários pontos do mundo.
Em 2002, Colbert apresentou o seu trabalho Ashes and Snow em Veneza, Itália. Uma crítica publicada em 9 de abril de 2002 no The Globe and Mail declarava, "Colbert levantou o véu de Ashes and Snow , uma exibição de imagens e fotografias sem precedentes, quer no âmbito, quer na escala. Ocupando uma área de 12.600 metros quadrados, é considerada como uma das maiores exibições individuais na história da Europa."."[1]
Na primavera de 2005, a exposição abriu na cidade de Nova Iorque já instalada no Nomadic Museum, uma estrutura de vida temporária construída no local de exibição. Ashes and Snow e o Nomadic Museum viajaram até Santa Mônica em 2006, Tóquio em 2007 e Cidade do México em 2008. Até à data, Ashes and Snow já atraiu mais de 10 milhões de visitantes, o que a converte na exposição de um artista vivo mais visitada de todos os tempos.[2]
Ashes and Snow tem sido um sucesso ao nível do público e da crítica. A revista Photo declarou, "Nasceu um novo mestre." Photo Magazine: Gregory Colbert La Révélation (Cover). A exposição também foi catalogada como "extraordinária" pela revista the Economist, e "única. . . monumental em todos os aspectos" pelo Wall Street Journal. A revista Stern declarou que as fotografias são "fascinantes," e a Vanity Fair descreveu Gregory Colbert como "O melhor dos melhores.". Um artigo de Alan Riding publicado no New York Times em 2002 declarava que "O poder das imagens não flui tanto da sua beleza formal como da maneira como envolvem o espectador no seu estado de espírito. . . As fotografias são, pura e simplesmente, janelas para um mundo onde o silêncio e a paciência governam o tempo."."[3]
Colbert iniciou a sua carreira em Paris no ano de 1983, quando começou a fazer filmes de documentário sobre temas sociais. O seu documentário On the Brink-An AIDS chronicle, foi filmado em nove países e esteve nomeado para um prémio ACE em 1985 na categoria de melhor documentário. Entre os filmes que tem em projeto encontram-se Last Words e Finding a Way Home. Foi a realização dos filmes que inspirou a fotografia artística.
Gregory Colbert tem sido agraciado com um grande número de prêmios e distinções. Em 2006, foi-lhe atribuído pela organização Lucie Awards o prêmio "Best Curator of the Year"..[4] Em 2007, o filme Ashes and Snow esteve nomeado para um prêmio especial no Festival de Cinema de Veneza.[5] Mais recentemente, foi nomeado embaixador honorário de cultura e turismo no México. [6]
Estão previstos novos pontos de exposição na Europa, no Médio Oriente e na Ásia.