domingo, 27 de fevereiro de 2011



 EXPOSIÇÃO "RELICÁRIO" - VIK MUNIZ
Instituto Tomie Ohtake -SÃO PAULO 




“Interessa-me espaços onde a lógica e o senso comum falham, criando oportunidade ao público para novas experiências”, diz o artista.
A partir do dia 1/3, ate dia 24/04, o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, recebe a exposição “Relicário”. A mostra apresenta 30 obras, algumas inéditas, do artista plástico brasileiro Vik Muniz.

 

No país, seu trabalho ficou conhecido entre o grande público após compor para a novela Passione, da TV Globo, uma abertura produzida a partir de objetos encontrados no lixo.
  

Origami feito de uma só folha de papel, crânio com nariz de palhaço, ampulheta com um tijolo dentro, luvas de seis dedos, enciclopédia britânica de um só volume e pluma de mármore são alguns dos trabalhos que estão na exposição.
 




Vasculhar o lixo alheio poderá render a Vik Muniz mais um prêmio. No domingo (27/2), a produção Lixo Extraordinário concorre ao Oscar na categoria “documentário”. O filme mostra o trabalho social que o artista realizou durante três anos com catadores do lixão Camacho, em Duque de Caxias (RJ), considerado o maior da América Latina.






terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


Agri-cultura  e Arte
É impressionante a arte dos cultivos que surgiu através dos campos de arroz no Japão - Os desenhos foram habilmente semeados por agricultores.
Para a criação dos desenhos, os agricultores não usam tinta. Em vez disso, utilizam o cultivo de arroz de cores diferentes, que foram estrategicamente dispostos e semeados no campo de arroz irrigado.

Quando chega o verão e as plantas crescem, as ilustrações detalhadas começam a emergir.

 Um guerreiro Sengoku em seu cavalo foi criado a partir de centenas de milhares de plantas de arroz.
As cores são criadas pelo uso de variedades diferentes. Esta foto foi tirada em Inakadate-Japão.


 O Napoleão em seu cavalo pode ser visto de aviões. Foi plantado com precisão e planejado durante meses pelos agricultores locais.


 Personagens da ficção: o Guerreiro e sua esposa, que dão vida em séries de televisão.


 Este ano, várias obras de arte apareceram em arrozais de outras zonas agrícolas neste país, como a imagem de Doraemon e Cervos Dançantes.


Os agricultores delineiam os contornos utilizando o arrozeiro roxo e amarelo Kodaimai junto com suas folhas verdes de Tsugaru, uma variedade romana, para criar estes padrões de cor a tempo entre o plantio e a colheita em setembro.

Os espectadores têm de subir a torre de castelo do município para obter uma visão ampla da obra.

Aproximando a imagem, pode-se ver o cuidado que tiveram ao plantarem milhares de pés de arroz.
Esta arte se iniciou em 1993 como um projeto de revitalização local, uma idéia que surgiu em reuniões dos comitês de associações locais.
As diferentes variedades de arroz crescem juntas das outras para criarem obras magistrais.
Nos primeiros nove anos, os trabalhadores destes municípios juntamente com os agricultores locais ampliaram um desenho simples do Monte Iwaki a cada ano. Mas suas idéias foram ficando mais complexas e atraíam mais e mais atenção. 


Em 2005, os acordos entre proprietários de terras permitiram a criação de enormes espaços de arte com o seu cultivo de arroz. Um ano depois, os organizadores começaram a utilizar computadores para desenhar com precisão cada parcela na plantação das quatro variedades de arroz de diferentes cores que dão vida às imagens.

sábado, 19 de fevereiro de 2011



EXPOSIÇÃO 
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL -RIO DE JANEIRO
O Mundo Mágico de Escher
18 Jan a 27 Mar



Mauritius Cornelius Escher  nasceu na Holanda em 1898 e se tornou famoso como artista gráfico por seus desenhos e gravuras que exploram o espaço, a simetria e as dimensões como nenhum outro artista antes dele. Criou um novo estilo, que se popularizou com  seus desenhos que produziam ilusões de ótica e planos que se misturavam.

A exposição reúne cerca de 92 obras do artista, incluindo as mais conhecidas – entre gravuras originais e desenhos





quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011


Fotos mostram o olhar de não-paulistas sobre São Paulo
As imagens foram reunidas em uma exposição que começó dia 25 de janeiro e vai ate 13 de fevereiro, como parte das comemorações do 457º aniversário da cidade
A partir de 25 de janeiro, sob a curadoria do recifense Alexandre Belém, seis fotógrafos não-paulistas reúnem suas obras na Galeria ÍMPAR, no bairro da Vila Madalena, para comemorar o 457º aniversário da cidade de São Paulo.

A exposição, que é parte da 2ª Mostra SP de Fotografia, ganhou o nome de "Olharesdefora". “O objetivo do trabalho é mostrar como a ‘nova casa’ destes artistas influencia suas linguagens”, explica Alexandre, que mora na capital paulista desde 2010.

 O pré-requisito para integrar o time de “Olharesdefora” é não ter nascido em Sampa...
Confira:
Adelaide Ivánova

Daniel Klajmic

 Fernando Schmitt


 Gustavo Lacerda




Rogerio Assis


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011



2 de fevereiro – IEMANJA – 
festa realizada em Arraial D’ajuda - BA

 








quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


 ”Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta”
História

Iemanjá, é o orixá dos Egbá, uma nação iorubá estabelecida outrora na região entre Ifé e Ibadan, onde existe ainda o rio Yemanja. Com as guerras entre nações iorubás levaram os Egbá a emigrar na direção oeste, para Abeokuta, no início do século XIX. Não lhes foi possível levar o rio, mas, transportaram consigo os objetos sagrados, suportes do axé da divindade, e o rio Ògùn, que atravessa a região, tornou-se, a partir de então, a nova morada de Iemanjá. Este rio Ògùn não deve, entretanto, ser confundido com Ògún, o orixá do ferro e dos ferreiros."

Na Africa

Na Mitologia Yoruba, a dona do mar é Olokun que é mãe de Yemanjá, ambas de origem Egbá.

Yemojá, que é saudada como Odò (rio) ìyá (mãe) pelo povo Egbá, por sua ligação com Olokun, Orixá do mar (masculino (em Benin) ou feminino (em Ifé)), muitas vezes é referida como sendo a rainha do mar em outros países. Cultuada no rio Ògùn em Abeokuta
Brasil


Yemanja - escultura de Carybé em madeira (Museu Afro-Brasileiro, Salvador (Bahia), Brasil.
No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras, e até por membros de religiões distintas. Na Umbanda, é considerada a divindade do mar, além de ser a deusa padroeira dos náufragos, mãe de todas as cabeças humanas.
 Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de Fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até ao templo-mor, localizado próximo à foz do rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados.